Milagres de Nossa Senhora Aparecida
Em 1748, Padre Francisco da Silveira, que escreveu a crônica de uma Missão realizada em Aparecida, descreveu a imagem de Nossa Senhora Aparecida como “famosa pelos muitos milagres realizados”. Ele acrescentou que inúmeros peregrinos vinham de longas distâncias para expressar gratidão pelos favores concedidos.
A PESCA MILAGROSA
Certamente, o primeiro milagre foi a pesca abundante que se seguiu ao encontro da imagem. Naquela época desafiadora para a pesca, após a descoberta da imagem de Nossa Senhora da Conceição, os pescadores lançaram novamente suas redes. Para surpresa de todos, pescaram uma quantidade tão extraordinária de peixes que até temeram um possível naufrágio.
O MILAGRE DAS VELAS
Em uma noite serena, durante a reza do terço no primitivo oratório de Itaguaçu, as velas que iluminavam a imagem da Santa apagaram-se subitamente. Um silêncio de espanto tomou conta dos devotos. Mas Silvana da Rocha, ao tentar reacendê-las, deparou-se com um mistério ainda mais profundo: as velas se reacenderam sozinhas, de forma prodigiosa.
A QUEDA DAS CORRENTES
Em meados de 1850, um homem escravo, chamado Zacarias, estava acorrentado com grossas correntes. Ao passar pela igreja onde a imagem de Nossa Senhora Aparecida repousava, Zacarias pediu permissão ao seu feitor para rezar. Com autorização concedida, ele se ajoelhou diante da Mãe Aparecida e começou a orar com fervor. E então, num momento miraculoso, as correntes que o prendiam, de forma inexplicável, soltaram-se de seus pulsos, concedendo a Zacarias a liberdade.
O CAVALEIRO E A MARCA DA FERRADURA
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida e desdenhando da fé dos romeiros, quis entrar na igreja a cavalo, zombando da devoção dos fiéis. Contudo, seu desafio à fé foi imediatamente confrontado pela Providência Divina. Ainda na escadaria da igreja (Basílica Velha), a pata de seu cavalo ficou presa na pedra, derrubando-o. O impacto deixou uma marca da ferradura cravada na pedra. Convertido e arrependido, o cavaleiro entregou-se à devoção.
A MENINA CEGA
Mãe e filha caminhavam às margens do Rio Paraíba do Sul, perto do local onde a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi encontrada. A filha, cega de nascença, surpreendeu a mãe ao exclamar: “Mãe, como esta igreja é linda!” Era a Basílica Velha. A partir desse momento, um milagre se desdobrou: a menina, antes cega, começou a enxergar.
O MENINO NO RIO
Um dia de pesca transformou-se em desespero quando um menino, incapaz de nadar, caiu em um rio com correnteza forte. A força da água o arrastava rapidamente, enquanto o pai, angustiado, clamava a Nossa Senhora Aparecida pela salvação de seu filho. Então, num ato miraculoso, o menino parou de ser arrastado, enquanto a correnteza persistia. O pai, com a ajuda da fé, salvou seu filho.
O HOMEM E A ONÇA
Em seu caminho de volta para casa, um homem deparou-se com uma ameaçadora onça. Encurralado e à beira do ataque, ele implorou desesperadamente a Nossa Senhora Aparecida por proteção e a onça se virou e foi embora.
Estas são as histórias envoltas em fé e milagres, um tributo à intercessão divina da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, que continua a tocar e iluminar vidas até os dias de hoje.
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